O nosso primeiro misnistro, afirmou à dias, que vai propor, na Assembleia da Republica, na próxima legislatura, a aprovação da lei, que permita o casamento entre homossexuais e lésbicas, colocando estes casamentos em pé de igualdade com os casamentos monoparentais. O pretexto é de que em democracia todos têm os mesmos direitos, e temos que respeitar e aceitar os gostos sexuais de cada um, pois se a homossexualidades existe, temos que a aceitar.
Isto no entanto, não é tão simples como parece, além de ser imoral. Há vários ítens que têm de ser considerados.
É certo que a homossexualidade existe, mas não é de todo aceitável, que tal prática tenha que ser imposta à sociedade, e só porque ela existe, a mesma sociedade tenha que a aceitar como normal.
Por essa ordem de ideias, teríamos que aceitar o casamento entre pessoas e animais. A zoofilia, sexo entre pessoas e animais, existe. Logo, os que tais actos praticam, têm o mesmo direito dos homossexuais! Dirão: mas isso é anormal ! É imoral ! Mas se vivemos em democracia, o direito é para todos, e se somos obrigados por meia dúzia de pseudointelectuais progressistas, de aceitar uns, é "nosso dever" aceitar os outro.
A pedofilia existe ! Seguindo o mesmo raciocinio, deveríamos legalizar tal prática, e assim aliviaríamos os tribunais de muitos processos.
O incesto existe ! Pela mesma ordem de ideias, não deveríamos ficar escandalizados, temos que respeitar e aceitar os gostos de cada um. Mais, por que não legalizar o casamentos entre pais e filhos? É imoral !!! Desculpem, não me tinha apercebido disso!
Se temos que legalizar uma prática, só por que ela existe, e porque alguém gosta, então teremos que legalizar a fraude, o roubo, o peculato, o homocidio, etec. etec.
Choca-me vereficar que os mesmo que aprovam leis que facilitam o divórcio entre marido e mulher, desvalorisando o casamento, e a família, com seus discursos demagogos, aparentemente impregnados de sabedoria e progressismos, mas que não têm noção do ridiculo e da pobreza de carácter que lhes é inerente, são os mesmos que valorizam as uniões entre pessoas do mesmo sexo. Que incoerência !!!
Portugal afirmasse como país cristão. Se na realidade o fosse, tal proposta nunca se colocaria. Um cristão que se preze de o ser, não aceita como normal, aquilo que o Deus em que diz acreditar, condena veementemente em Sua palavra.
Deus ama os homossexuais, sãos criaturas criadas à Sua imagem e semelhança, mas aborrece a homossexualidade.
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
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